LĂGRIMAS DE CHUVA.
Chora o céu, copiosamente
E suas grossas lĂĄgrimas
Esbarram nas frias e frĂĄgeis janela
Do meu pequeno quarto escuro
Como torpe tristeza a pedir abrigo
Num peito inquieto e inseguro e sĂł....
Tempestade de pensamentos se anuncia
E as lågrimas de chuva invadem o meu espaço...
Sem saĂda, sem ar, sufocada, agoniada e aflita
Abro, leve, e lavo as janelas dos meus olhos
Desaba em mim, o temporal, enfim....
*Lena Ferreira*
Chora o céu, copiosamente
E suas grossas lĂĄgrimas
Esbarram nas frias e frĂĄgeis janela
Do meu pequeno quarto escuro
Como torpe tristeza a pedir abrigo
Num peito inquieto e inseguro e sĂł....
Tempestade de pensamentos se anuncia
E as lågrimas de chuva invadem o meu espaço...
Sem saĂda, sem ar, sufocada, agoniada e aflita
Abro, leve, e lavo as janelas dos meus olhos
Desaba em mim, o temporal, enfim....
*Lena Ferreira*