Chuva...

Chuva...
Dispo a alma do sonho que a vestiu
e de novo mergulho na dança da solidão…
Visto-me de chuva, nas lágrimas caídas…
Entro na valsa dos sentimentos e
despeço-me das emoções que nasceram…
Volto de alma vazia, coração sem ritmo,
corpo isento de sensações…
Esqueço a vida que me embalou…
volto para a noite do esquecimento!

*Madalen*

* Arnalda Rabelo*

Só conseguiremos
perceber a doçura
dos outros,se houver
mel dentro de nós.