Não quero que minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas estejam tapadas.
Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o maximo de liberdade possivel .
*Manhatma Gandhi*
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome… Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra as minhas verdades. Hoje sei que isso é… Autenticidade
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o Futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é… Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Desde agora, cinco horas da tarde, até a hora em que for dormir, estarei sozinho, porque disse a todos os meus amigos que estava muito cansado e não queria ver ninguém. A menininha para quem cuidadosamente reservei esse tempo livre nem se deu o trabalho de me avisar que não viria. Descubro com melancolia que o meu egoísmo não era tão grande assim, pois dei ao outro o poder de me magoar. Menininha, foi com carinho que lhe dei esse poder. É com melancolia que a vejo usá-lo. Os contos de fada são assim. Uma manhã, a gente acorda e diz: "Era só um conto de fadas..." E a gente sorri de si mesma. Mas, no fundo, não estamos sorrindo. Sabemos muito bem que os contos de fadas são a única verdade da vida. A espera, os passos leves. Depois as horas que correm frescas como um riacho em meio à relva sobre seixos brancos. Os sorrisos, as palavras sem importância que são tão importantes. Escutamos a música do coração: é linda, linda para quem sabe ouvir...
Queremos muitas coisas, é claro. Queremos colher todos os frutos e todas as flores. Queremos sentir o cheiro de todos os campos. Queremos brincar. Será mesmo brincar? Nunca sabemos onde começa a brincadeira nem onde ela acaba, mas sabemos que somos carinhosos. E ficamos felizes. Não gosto da estação interior que substituiu minha primavera: uma mistura de decepção, de secura e de rancor. Mergulho num tempo vazio onde não tenho mais motivo para sonhar. O mais triste num sofrimento é se perguntar : "Vale a pena?" Vale a pena todo esse sofrimento por quem nem mesmo pensa em avisar? Certamente não. Entaõ nem sofrimento se tem mais, e isto é ainda mais triste. Não há Pequeno Príncipe hoje, nem haverá nunca mais. O Pequeno Prícipe morreu. Ou então tornou-se cético. Um Pequeno Principe cético não é mais um Pequeno Príncipe. Fiquei magoado com você por tê-lo destruído. Também não haverá mais carta, nem telefonema, nem sinal. Não fui muito prudente, e não pensei que pouco a pouco, com isso, arriscava um pouco de sofrimento. Mas eis que me feri na roseira ao colher uma rosa. A roseira dirá: "Que importância eu tinha para você?" Chupo meu dedo, que sangra um pouquinho, e respondo: "Nenhuma, roseira, nenhuma. Nada tem importância na vida. (Nem mesmo a vida.) Adeus roseira."
(Antoine de Saint Exupéry ) ^.^
Eu causo nas pessoas um tipo de enjôo com meu jeito, com minha carência, com minha ânsia por atenção. Tenho amor incondicional pelas pessoas que entram em minha vida e sinceramente, não sei o quanto isso é bom nos dias atuais. Talvez esse seja meu pior defeito. (Cazuza ) ^0^
Tira-me o pão, se quiseres, tira-me o ar, mas não me tires o teu riso.
Não me tires a rosa, a lança que desfolhas, a água que de súbito brota da tua alegria, a repentina onda de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso com os olhos cansados às vezes por ver que a terra não muda, mas ao entrar teu riso sobe ao céu a procurar-me e abre-me todas as portas da vida.
Meu amor, nos momentos mais escuros solta o teu riso e se de súbito vires que o meu sangue mancha as pedras da rua, ri, porque o teu riso será para as minhas mãos como uma espada fresca.
À beira do mar, no outono, teu riso deve erguer sua cascata de espuma, e na primavera, amor, quero teu riso como a flor que esperava, a flor azul, a rosa da minha pátria sonora.
Ri-te da noite, do dia, da lua, ri-te das ruas tortas da ilha, ri-te deste grosseiro rapaz que te ama, mas quando abro os olhos e os fecho, quando meus passos vão, quando voltam meus passos, nega-me o pão, o ar, a luz, a primavera, mas nunca o teu riso, porque então morreria.
De repente do riso fez-se o pranto Silencioso e branco como a bruma E das bocas unidas fez-se a espuma E das mãos espalmadas fez-se o espanto. De repente da calma fez-se o vento Que dos olhos desfez a última chama E da paixão fez-se o pressentimento E do momento imóvel fez-se o drama.
De repente, não mais que de repente Fez-se de triste o que se fez amante E de sozinho o que se fez contente.
Fez-se do amigo próximo o distante Fez-se da vida uma aventura errante De repente, não mais que de repente.
Pensem nas crianças Mudas telepáticas Pensem nas meninas Cegas inexatas Pensem nas mulheres Rotas alteradas Pensem nas feridas Como rosas cálidas Mas oh não se esqueçam Da rosa da rosa Da rosa de Hiroxima A rosa hereditária A rosa radioativa Estúpida e inválida A rosa com cirrose A anti-rosa atômica Sem cor sem perfume Sem rosa sem nada.
Amor vem em muitas formas,o de Deus, o de mãe,o dos homens,amor real,amor virtual para mim o amor não morre jamais, ele adormece e ao ser acordado pode ser pela mesma pessoa ou por outra, agora confesso que desconheço que seja amor quando alguém diz eu te amo para uma pessoa hoje e na outra semana já ama outra, isso seria uma necessidade enorme de ter alguém contudo desconhece o que realmente é amor e eu garanto não é trocar de amor como se troca camisas, eu entendo hoje que amor é coisa pra sempre e que é eterno enquanto dura a convivencia é preciso que queiramos que ele acorde se não pela pessoa a quem dedicamos que seja por outro que também precisa receber de nós o que temos de melhor não me acho melhor do que ninguém mas para que meu amor seja despertado deste sono prolongado que seja por um ser igual ou melhor do que o outro no sentido de ser capaz de abrir meu coração sem as chaves pois as mesmas eu joguei no mar do esquecimento
Quem sabe o amor é apenas um poema, um simples poema, um poema que diz: Que seja eterno enquanto dure !!!