Eu quero me encantar mais vezes.
Admirar mais vezes.
Compartilhar mais amor.
Dançar com a vida com mais leveza,
sem medo de pisarmos nos pés uns dos outros.
Quero fazer o meu coração arrepiar mais
frequentemente de ternura diante de
cada beleza revista ou inaugurada.
Quero sair por aí de mãos dadas
com a criança que me habita,
sem tanta pressa.
Brincar com ela mais amiúde.
Fazer arte.
Aprender com Deus a
desenhar coisas bonitas no mundo.
Colorir a minha vida com
os tons mais contentes da
minha caixa de lápis de cor.
Devolver um brilho maior aos olhos,
aos dias, aos sonhos,
mesmo àqueles muito antigos,
que, apesar do tempo,
souberam conservar o seu viço.
Quero sintonizar a minha frequência
com a música da delicadeza.
Do entusiasmo. Da fé.
Da generosidade.
Das trocas afetivas.
Das alegrias que
começam a florir dentro da gente.
Quero ter atenção
com relação ao que sinto,
ao que vejo, ao que propago.
Mais cuidado para não me
intoxicar com os apelos
do medo e do pessimismo,
tão divulgados nesses nossos tempos.
Não me importa se
eu olhar na contramão:
quero ter a coragem de
sustentar a minha crença de que o amor,
a paz, a luz, hão de prevalecer na Terra,
e, enquanto isso não acontecer,
quero dirigir também a minha
energia ao propósito
de que prevaleçam em mim.
Quero me sentir feliz.
Uma felicidade que não
está condicionada
à realização das coisas que,
particularmente, anseio para mim.
Para a minha história nesse mundo.
Para esse personagem que eu visto.
Quero, antes de qualquer outra razão,
me sentir feliz por encontrar
descanso e contentamento no meu coração.
Por tocar com o sentimento
a preciosidade da vida.
Por saber que existem coisas
para eu realizar enquanto estou por aqui.
Por acreditar que a maior
proposta da idéia humana é a felicidade.
Não importa quantas nuvens eu
possa ter que dissipar: gente,
por natureza, é sol,
e eu quero viver esse lume.
* Ana Jácomo*
Admirar mais vezes.
Compartilhar mais amor.
Dançar com a vida com mais leveza,
sem medo de pisarmos nos pés uns dos outros.
Quero fazer o meu coração arrepiar mais
frequentemente de ternura diante de
cada beleza revista ou inaugurada.
Quero sair por aí de mãos dadas
com a criança que me habita,
sem tanta pressa.
Brincar com ela mais amiúde.
Fazer arte.
Aprender com Deus a
desenhar coisas bonitas no mundo.
Colorir a minha vida com
os tons mais contentes da
minha caixa de lápis de cor.
Devolver um brilho maior aos olhos,
aos dias, aos sonhos,
mesmo àqueles muito antigos,
que, apesar do tempo,
souberam conservar o seu viço.
Quero sintonizar a minha frequência
com a música da delicadeza.
Do entusiasmo. Da fé.
Da generosidade.
Das trocas afetivas.
Das alegrias que
começam a florir dentro da gente.
Quero ter atenção
com relação ao que sinto,
ao que vejo, ao que propago.
Mais cuidado para não me
intoxicar com os apelos
do medo e do pessimismo,
tão divulgados nesses nossos tempos.
Não me importa se
eu olhar na contramão:
quero ter a coragem de
sustentar a minha crença de que o amor,
a paz, a luz, hão de prevalecer na Terra,
e, enquanto isso não acontecer,
quero dirigir também a minha
energia ao propósito
de que prevaleçam em mim.
Quero me sentir feliz.
Uma felicidade que não
está condicionada
à realização das coisas que,
particularmente, anseio para mim.
Para a minha história nesse mundo.
Para esse personagem que eu visto.
Quero, antes de qualquer outra razão,
me sentir feliz por encontrar
descanso e contentamento no meu coração.
Por tocar com o sentimento
a preciosidade da vida.
Por saber que existem coisas
para eu realizar enquanto estou por aqui.
Por acreditar que a maior
proposta da idéia humana é a felicidade.
Não importa quantas nuvens eu
possa ter que dissipar: gente,
por natureza, é sol,
e eu quero viver esse lume.
* Ana Jácomo*
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