Somos viajantes do balão vida.
Rodopiamos e dançamos nos redemoinhos
do infinito. Passeamos nas estrelas.
Caímos, subimos aos céus,
tocamos nas mãos de Deus.
Reaprendemos a viver, a lutar.
Puxados por nuvens refletidas pelo sol,
rumo à lua, rumo ao brilho, à esperança,
à certeza de que tudo podemos
se deixarmos fluir, assim como o rio e
as próprias nuvens a nos levar.
Permitimos que o destino trace nosso
caminho e seguimos sua rota,
como donos de si.
Paramos, conhecemos pessoas,
amamos e compartilhamos saberes, sentimentos.
Somos passageiros de uma vida eterna,
de momentos preciosos,
somos um parêntese na eternidade.
A vida pertence ao que flui, que cai,
levanta, aprende, recomeça.
Ao que percebe as pequenas coisas,
ao que move e ao que busca sua essência.
Rodopiamos e dançamos nos redemoinhos
do infinito. Passeamos nas estrelas.
Caímos, subimos aos céus,
tocamos nas mãos de Deus.
Reaprendemos a viver, a lutar.
Puxados por nuvens refletidas pelo sol,
rumo à lua, rumo ao brilho, à esperança,
à certeza de que tudo podemos
se deixarmos fluir, assim como o rio e
as próprias nuvens a nos levar.
Permitimos que o destino trace nosso
caminho e seguimos sua rota,
como donos de si.
Paramos, conhecemos pessoas,
amamos e compartilhamos saberes, sentimentos.
Somos passageiros de uma vida eterna,
de momentos preciosos,
somos um parêntese na eternidade.
A vida pertence ao que flui, que cai,
levanta, aprende, recomeça.
Ao que percebe as pequenas coisas,
ao que move e ao que busca sua essência.
*Rayana Krambeck*
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