SER OU NÃO SER FELIZ, UMA QUESTÃO PESSOAL

Não são os acontecimentos em si que fazem alguém ser feliz ou infeliz,
mas a idéia que faz desses acontecimentos.
Basta a gente observar e ouvir.
Para os pessimistas ou tristes, os ventos gemem.
Para os otimistas, os alegres, eles cantam.
É uma questão de percepção, de postura mental, pessoal.
Claro, pode-se errar, fracassar, até fazer besteiras, que ninguém é perfeito.
Permanecer um eterno nocauteado é estar com nada nos dias de hoje.
É preciso levantar, reiniciar a luta, dar um novo rumo ao barco da existência.
Esta precisa ter um objectivo.
Ficar chorando o leite derramado não leva a lugar nenhum.
Por tudo isso percebe-se que é a mente que faz a felicidade ou a destrui, que contrói o sucesso ou cria a depressão.
Enfim, é a mente que direciona a própria vida, o pensar positivo ou negativo da pessoa.
Bom, mas se é assim, por que não inundar a mente, a alma, o coração com as energias da felicidade?
Por que não proclamar este estado mental aos quatro cantos do mundo, dizendo que estamos bem com a vida, com as pessoas; que sabemos apreciar uma manhã de sol, o brilho das estrelas à noite, a inocência das crianças, a imensidão do mar, azul do céu, o mistério que paira em cada abismo humano, a capacidade de trabalho do companheiro que ancorou conosco, lado a lado, no mesmo porto desta empresa?
Certamente, este estado mental trará consigo o efeito correspondente.

Imaginar a felicidade batendo à nossa porta é uma questão de ser ou não ser feliz.
Agora deixá-la entrar e instalar-se pela nossa vida adentro é uma questão de opção pessoal e de bom senso.

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