Tua ausência?
Eu a suporto como quem,
estando viva, já morreu;
como folha seca que a árvore
expeliu ao vento.
Tua ausência é um doer
contínuo e latejante,
ferida profunda que ninguém vê,
sangue que escorre por dentro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário