“Existem saudades que sabem rir.
São as minhas preferidas.
Algumas, nascem sabendo.
Outras aprendem, depois de transformar o choro.
Como borboletas, voam pelos jardins da memória,
abraçam as lembranças mais viçosas,
e saboreiam o néctar, sempre disponível,
das alegrias perenes.”
**Ana Jácomo **
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