Som da chuva
Chuva fina a bater na vidraça

Misturadas às gotas de meu olhar
Esta dor que insiste e não passa
Insistindo sempre em te procurar
Meu corpo deseja o afago teu
Minhas mãos a buscar teu calor
Em teus braços sentir que sou eu
em teu beijo saciar meu clamor
Entrego-me ao silêncio, de seus passos
Na busca de encontrar seus abraços
E ao som de meu triste lamento
Mas só sinto no frio meu fracasso
E sua ausência expulsar deste espaço
No sonoro choro do vento
(Charlyane Mirielle)

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